terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ATIVIDADE- ARTE E PRÁTICAS CORPORAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A expressão corporal estimula ainda a percepção, a atenção a autonomia corporal, a melhoria e o desenvolvimento dos aspectos físicos, motores,sociais,cognitivos e afetivos.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil o ensino da arte deve primar pela contextualização da realidade cultural, social,econômico,deve levar em conta o nível de desenvolvimento motor, a faixa etária, as experiências e as histórias de vida dos alunos.
Prática Corporais na Educação Infantil

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cidade Digital

Projeto: Escola e Comunidade na Inclusão Digital

Vivemos em um cenário sócio-cultural que afeta e modifica nossos hábitos, nosso modo de trabalhar e de aprender. Pensando assim, a construção do projeto Escola e Comunidade na Inclusão Digital do Bairro Severiano Moitinho foi desenvolvido com a intenção introduzir novas desafios relacionados à utilização das tecnologias de Informação e Comunicação digital.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Inclusão Digital de idosos








Quarta-feira dia 04/11, assistir no "Jornal Hoje" programa jornalístico da Rede Globo, onde a reportagem era sobre a inclusão digital de idosos na Cidade de Deus RJ. E achei interessante quando algumas relataram sobre prazer que estavam sentido por navegar na internet, fazer novas amizades interagindo com outras pessoas, agendando encontros, pagando contas, procurando emprego sem precisarem sair de suas casas.
A reportagem foi legal pois relatou sobre o projeto que proporciona aos idosos uma interação saudável com o mundo que o cercam tirando-os do isolamento e trazendo para a vida virtual.
ATIVIDADE DA PALAVRA ESCRITA - CICLO TRÊS ,GÊNERO –
CONTO













O Que Meu Aluno Pode Aprender Com o Conto :
1-A estrutura textual;
2- Questões ortográficas (dígrafos lh, nh, ch, rr, r, qu, gu);
3-Questões gramaticais (substantivos próprios, comum, adjetivos);
4-Pontuação;
5-Perceber as características de tempo e espaço;
6- Descobrir o papel do protagonista;
-Identificar etapas de um conto (início, meio e fim);
Estratégias Que Permitam a Sua Utilização Para o Aprendizado :
1-Fazer um levantamento prévio do que os alunos já sabem a respeito dos contos;
2- Apresentação de diversos contos, onde será escolhido um para trabalhar com a turma;
3- Leitura compartilhada do conto escolhido;
4- Explorar através da oralidade e da escrita características do conto;
5- Apresentação dos personagens através de uma dramatização para melhor conhece-lo;
6- Reescrita do conto estudado para que haja uma melhor compreensão do que vai ser escrito. Essa produção será trabalhada primeiramente no coletivo, depois em dupla e em seguida individual, as correções das produções terão a mesma seqüência;
7- A produção final será por etapa:
• A primeira etapa cada aluno vai reler sua produção individual e listar como e o que eles mudariam no conto que foi reescrito;
• A segunda etapa eles iram ler o texto e mudar o final da história tendo como suporte a lista que ele fez na primeira etapa;
• A terceira etapa ele retoma o texto mudando o meio da história que foi reescrita tendo como suporte o que já foi feito na primeira e segunda etapa;
• E a ultima etapa ele retoma ao texto para mudar o inicio da história tendo como suporte tudo o que ele já fez nas outras etapas e no decorrer da atividade;
Componetes:
NAURA CELIA S. SILVA
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

sábado, 10 de outubro de 2009

Alfabetização





Alfabetizar crianças, jovens e adultos é antes de tudo, um ato de amor, de compromisso com o seu dever de educador. Ao oportunizamos estes a conhecerem o mundo letrado, estamos proporcionando-os a uma viagem fantastica e fascinante ao mundo da leitura e do conhecimento...

sábado, 26 de setembro de 2009

O filme Aspirinas e Urubus


O filme Aspirinas e Urubus narra a história de dois viajantes em busca de vidas melhores. Johann interpretado pelo ator (Peter ketnath) foge para o Brasil em busca de se protejer da guerra Alemã e Ranulpha (João Miguel),quer ir para São Paulo.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Cidadãos incluídos digitalmente promove sua autonomia em redes informacionais.

belem.pa.gov.br

A inclusão digital, também é uma forma de inserir a sociedade carente em redes informacionais dessa forma, estes incluídos terão mais oportunidades de se sentirem integrantes no cenário de informações tecnológicas.

Se as comunidades tiverem acesso a essas tecnologias, e compreendesse que esse novo recurso pode atender as suas necessidades, seria um valioso instrumento no combate á pobreza, de elevação da auto-estima, relacionamento e de terem uma melhor oportunidade de emprego ajudando assim no desenvolvimento social ao qual estar inserido. A exemplo do projeto que vem sendo realizado em Teresina (PI), a Estação Digital pacifica a periferia de Teresina primeira de uma rede que hoje conta com 263 estações, formadas com apoio do programa de inclusão digital da Fundação Banco do Brasil (FBB). O parceiro escolhido para gerir a primeira estação foi o movimento pela paz na periferia (MP3) este antes não tinha sede própria e vivia em movimento levando aos jovens a cultura hip hop na praça D. Pedro II no Centro e também nas favelas de Teresina e para receber os computadores precisou buscar uma sede própria no bairro São Pedro local abandonado e transformou esse lugar em um centro cultural de trabalho e ali estalou os 20 computadores, essa rua era dividida lá em cima "a Senzala", "e aqui em baixo o Mangueirão" o de cima não descia e os de baixo não subiam porque as gangues não os deixavam.
Dessa forma com a evolução das atividades, houve uma pacificação e de acordo com os frequentadores. Ali é um lugar de paz. De acordo com Garton, Haythornthwaite e Wellnan "quando uma rede de computadores conecta numa rede de pessoas e organizações, é uma rede social".



arede.inf.br

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

INCLUSÃO DIGITAL?


Muito se fala de inclusão digital, no entando essa realidade ainda não faz parte do nosso cotidiano. Inforcentros, lan house, ciber café, são vários os ambientes onde pode se acessa a rede hoje, mais infelismente boa parte dos acessos são feitos em locais públicos e ou privados, onde grande parte de população brasileira não tem acesso e muitos não conhecem a internet a não ser o que ouvem falar sobre ela.

Comida , vestuario, informação, a população carente do país tem carencia não só de internet mais direitos básicos a necessidade humana. Uma realidade pode ser constatada,muitas as escola tem inforcentro , mais estes não são usadas porque nem os alunos e muitas vezes os professores não sabem operarar as máquinas, e quando são utilizados ,os computadores servem apenas de fonte de pesquisa, quando podiam ser utilizados também como fonte de produção de informação como coloca (PRETTO ,2006) . A falta de conhecimento da sociedade escolar, em informática infelismente vem deixado um importante recurso de lado quando poderia enriquecer as aulas e facilitar no processo de ensino /apredizagem , e até da relação aluno /professor.

sábado, 27 de junho de 2009







UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA- FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO MUNÍCIPIO DE IRECÊ

CURSO DE PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS

PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA

CURSISTAS: GILDETE RIBEIRO , NAURA CÉLIA E GERALDA

SOFTWARE LIVRE








O software Livre é formado por articulações de indivíduos que atuam em instituições públicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade, e ao mesmo tempo é independente de qualquer entidade ou estrutura individual, não havendo nenhum tipo de hierarquia formal.

Bem, é a nossa chance de tornar a tecnologia nossa aliada no desenvolvimento municipal e até mesmo nacional. O governo sensível a essa oportunidade, vem incentivando cada vez mais o uso de software livre nas políticas públicas, reduzindo os custos com licenças de software proprietário. Sendo que a economia deste recurso poderá ser redirecionada

para investimentos em tecnologia nacional, ou até mesmo para setores como na educação.

Durante as entrevistas realizadas em alguns órgãos na cidade de Irecê percebemos a diferença entre Software Livre e Proprietário. Sendo assim, no Software proprietário, o programador abdica da liberdade de controlar sua obra, em troca de salário e compromisso de sigilo, o distribuidor, fantasiado de “fabricante”, torna-se proprietário de tudo. Enquanto, no Software Livre o programador abdica de um dos canais de receita pelo seu trabalho, em troca da p

reservação do controle dos termos de uso da sua obra.

Bom, segundo Pedro Antonio Dourado de Rezende:

(...) Só tem a perder com ele (Software Livre) quem consegue galgar posições monopolistas no modelo proprietário. O problema é que a ganância faz muitos acreditarem que serão os eleitos pelo deus mercado, enquanto seguem correndo atrás da cenoura amarrada na ponta da vara que pende das suas carroças digitais, não se importando com os efeitos colaterais de se tratar conhecimento como bem escasso, ao considerarem software como mercadoria. (REZENDE apud CARTILHA..., 2005, p 17)

Não poderíamos deixar de relatar um pouco sobre a internet nesse trabalho, pois ela é

a grande responsável por popularizar e ajudar a jogar mais lenha na fogueira do software livre, principalmente com a criação

da cloud computing. A chamada computação nas nuvens, em português, disponibiliza programas para serem usados na internet - sem precisar nem ao menos ter que baixar ou instalar aplicativos no computador.

Segundo Ariston Eduão, responsável pelo Ponto de Cultura Anísio Teixeira em Irecê
e pelo Tabuleiro Digital, estes espaços foram instalados a partir do Projeto Introdução a Tecnologia em uma das atividades oferecidas pelo curso em Licenciatura em Pedagogia UFBA/Irecê. As oficinas oferecidas pela Universidade Federal da Bahia foram as principais responsáveis pela disseminação do Software Livre entre os professores de Irecê, e esses para uma certa parte da população, através das oficinas oferecidas pelo CiberParque Anísio Teixeira

De acordo com o professor Ariston Eduão, o software livre vem sendo apresentado à região desde o ano de 2003. A migração maior para software livre se deu por parte dos pro

fessores cursistas, nesse mesmo ano, mas as escolas, não todas, somente começaram a usar o software livre em escala maior com a chegada dos infocentros e laboratórios de informática. Faz necessário deixar claro aqui que, na maioria das escolas, se não forem todas, apenas os micros usados pelos alunos que tem software livre, pois os micros ligados a parte administrativa não usam software livre. Segundo ele, os funcionários argumentam a dificuldade em abrir determinados programas oriundos de outros setores que não usam o software livre. O sistema operacional utilizado é muito variado, desde Ubuntu ao Fedora.
O suporte às máquinas é feito pelo próprio ponto de cultura através dos jovens que são formados lá. O principal público desse ambiente é a comunidade ireceense. A capacitaçã o para o uso do software foi e continua sendo feita através das oficinas. Os conhecimentos para utilização do software livre são construídos por meio de estudos e da própria prática.

Para melhor entendimento pedimos ajuda através de uma entrevista à tutora Rita Cássia Dourado no Ponto de Cultura, que por sua vez ampliou ainda mais nosso conhecimento diante do programa livre. Segundo Rita, esse sistema operacional já funciona em algumas empresas privadas, e o Soft chegou aqui no ponto de cultura através da UFBA, Universidade Federal da Bahia desde 2003. E assim as máqu

inas chegaram já adaptados com esse sistema.

Vimos como são distribuídos os programas, os próprios funcionários e voluntários dão suporte. Rita nos incentivou bastante a fazer uso do sistema. Foi aí que surgiu a idéia de estudarmos sobre Software Livre, percebemos a necessidade de conhecermos os serviços, ferramentas, dominar as técnicas e conhecer os ambientes, pois é partindo da prática que se aprende, principalmente quando se refere ao mundo da tecnologia. Estamos estudando, pesquisando e entrevistando pessoas, só nos falta pôr a mão na massa, ou melhor manusear o programa do Software Livre.

De acordo com o entrevistado Claudinei Nunes, responsável pelo Centro de Inclusão Digital

em Itapicuru, o infocentro foi inaugurado na Vila de Itapicuru em 2007, contando com apoio da Prefeitura Municipal de Irecê. Segundo o monitor, o software livre chegou junto com o infocentro, uma vez que, as máquinas já vieram usando o software livre Linux, não ficou claro para nós na entrevista, qual distribuição era usada. Ele também afirmou que só chegou a conhecer o software livre a partir da sua entrada no Centro de Inclusão, agora no ano de 2009.

Quanto aos benefícios, observamos a facilidade de manusear e também por não pegar vírus. Até agora eles não encontraram problemas, já até pensam em migrar para o sistema na sua casa. A formação é dada pelo CiberParque Anísio Teixeira, como oficinas e cursos. Toda comunidade de Itapicuru usufrui do centro de inclusão, pois até cursos de informática já foram oferecidos para a população. Os conhecimentos estão sendo adquiridos com a própria pr

ática e através das oficinas oferecidas pelo laboratório de informática da escola Jose Francisco Nunes, uma vez que o centro de inclusão se encontra em reforma, assim todos os agentes prestam serviço à escola e com isso estão recebendo toda a capacitação.

A Escola Municipal José Francisco Nunes fica localizada uns sete quilômetros da cidade de Irecê, com 4 salas de aula e uma sala onde funciona o infocentro com 8 computadores acessados a internet. O monitor é o professor Nelson Rodriguês da Cruz Junior, e o mesmo nos r

elatou sobre a importância do uso do Software Livre para aquele povoado.

A primeira vantagem apontada por ele é para o LINUX é que não precisa pagar, enquanto o WINDOWS é pago, ou alguns utilizam de forma indevida (ilegal).
Como trabalhamos em algumas instituições públicas que muitas vezes não têm recursos para adquirir tais programas, o LINUX traz essa vantagem de se utilizar programas semelhantes de maneira gratuita. Ele confirma que em relação à manutenção quase não tinha problemas, pois sempre que precisa de auxilio o Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Te

ixeira dão o suporte necessário.

A entrevista nos proporcionou um conhecimento amplo sobre o acesso da tecnologia na comunidade do povoado de Itapicuru e nos mostrou que é possível utilizar o SL como uma cultura mais solidária engajada com os interesses coletivos e com a produção do conhecimento tecnológico. Descobrimos também que a escola Municipal José Francisco Nunes passou a usar o software livre agora em 2009, informação facilitada pela Coordenadora pedagógica Ieda Marques Rocha, dessa unidade de ensino. A escola só começou a usar o software livre a partir da chegada do laboratório de informática. O Proinfo é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (SEED), por meio do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (DITEC), em parceria com as Secret

arias de Educação Estaduais e Municipais, a sua atribuição principal é a de introduzir o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública. Segundo a coordenadora, os benefícios e as vantagens vêm a partir do uso da tecnologia como mecanismo estruturante para construção do conhecimento e também como meio de tirar alunos, e educadores da condição de meros consumidores e elevá-los à condição de construtores de conhecimento.

A Escola Municipal Luiz Viana Filho, já trabalha com o Linux Educacional, essa unidade de ensino recebeu um infocentro pelo Proinfo (Projeto do Governo Federal), ganharam 10 computadores e todos configurados com o Soft Livre. O monitor responsável é o jovem Dino Estevão que conheceu o Soft Livre no Ponto de Cultura, quando participou da capacitação do Projeto Cultura Viva, onde trabalhou 2 anos como voluntário. Hoje é agente de inclu

são digital da Escola M. L. V. Filho, trabalha com o sistema e fala um pouco das vantagens; o código fonte que vem aberto e seus usuários podem modificar os programas e adaptar, adequando às suas necessidades, outra é que o Soft Livre é imune em 90% dos vírus e tem um custo baixo para seus usuários.

Ao entrevistar um dos representantes das Lojas Maias, senhor Jonailson, fomos informados que a maioria das empresas em Irecê que adotam o S. L., na verdade mantêm um provedor livre, reservam uma máquina com o sistema operacional livre, a qual recebe o servidor Linux, visto que esse não tem discagem, conecta direto, é mais seguro e com menor probabilidade para vírus, filtra as informações na rede. As demais máquinas continuam com o sistema operacional proprietário.

Segundo alguns técnicos eles parcionam seus PC pessoais, para estudarem, se atualizarem no S. L., porém a demanda no mercado é tão baixa, que quando surge a necessidade de dar suporte técnico, às vezes agendam para o dia seguinte, pois precisam relembrar informações técnicas, enquanto isso, conseguem dar suporte técnico através do IP da máquina e o responsável conserta de João Pessoa PB.

Em uma visita a EMBASA, o operador do programa do SWL, Carlos Ribeiro, demonstrou conhecer bastante este programa falando das vantagens em usá-lo e que sempre está incentivando as pessoas a migrarem do SWP para o SWL. Carlos afirmava em sua e

ntrevista que as pessoas ainda têm muito medo e insegurança de usar, visto que ainda é novo e tudo que é novo assusta.

Carlos participou de vários cursos de capacitação em Salvador e relatou vários motivos que levou a empresa a usar o SWL, como a economia, pois o Soft é 100% isento de imposto e utiliza o sistema operacional LINUX que é um aplicativo que tem grande qualidade e baixo custo. Ele comentou que no ano passado conseguiu um lote de computadores e a empresa conseguiu economizar 3 milhões. Ao ouvir tudo isso, refletimos juntas:

Para que piratear? Software Livre pode ser usado gratuitamente. Se o Soft pode significar economia para empresários, ele também serve como aliado ao bolso e a integridade de consumidores domésticos. Pois o Software Livre se refere à liberdade que o usuário

tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações sem para isso tenha que pedir permissão ao autor do programa.

Já que estamos trabalhando sobre computador, que é uma máquina que executa operações, e que esse conjunto de operações se forma em um programa para o computador, que o programa de computador é chamado SOFTWARE, seria interessante para nós, cursistas da UFBA, o uso de boas práticas em Software Livre, desenvolvendo competências necessárias para o uso do mesmo. Foi pensando nessa idéia de que vivenciando a prática que se aprende, que nos fez lembrar das palavras de Paulo Freire afirmando:

Quando a prática é tomada como curiosidade, então essa prática vai

despertar horizontes de possibilidades. [...] Esse procedimento faz com a que a prática se dê a uma reflexão e crítica. (FREIRE, 1993 p. 40).

O Software Livre é muito novo, programas ainda estão em fase experimental. Entretanto, o governo federal está sendo um grande incentivador fazendo com que as pessoas conheçam a importância desse programa e suas vantagens que não são poucas, investindo em estudo, pesquisa e máquinas já com o Soft Livre instalados. Temos observado que Irecê está disparado na frente em relação ao Software Livre, resta-nos divulgar e incentivar cada vez mais as pessoas para o uso deste programa que é cheio de vantagens.

Diante dos conhecimentos adquiridos, percebemos a importância do uso do Software L

ivre para as empresas e para o uso pessoal, pois o Software Livre tem as suas vantagens, tais como: economia financeira já que é um programa de baixo custo e isento de imposto. Mesmo obtendo essas informações, tivemos a curiosidade de navegar na internet e sugar dela outras opiniões, as quais iriam clarear e sanar nossas dúvidas. Foi aí que Guilherme Guimarães veio com suas palavras registrada no Especial de Software Livre da Abril afirmando: “A definição de software livre é programa que pode ter seu código fonte alterado por qualquer usuário e não exige lice

nça para distribuição. À primeira vista, não haveria razão para as pessoas usarem softwares proprietários, por serem pagos e de código fechado. A história não é bem essa. Softwares livres costumam ter interfaces pouco intuitivas, instalações complicadas e estabilidade ruim, características que espantam qualquer pessoa. Muitos programas de código aberto têm copiado funções e o layout de programas populares, como o Windows e o pacote Microsoft Office, para se tornarem familiares aos usuários”.

Sendo assim, ficou claro para nós, em cada leitura, nos encontros de estudo e até mesmo individuais, nas pesquisas, nas entrevistas realizadas, que o software Livre precisa ser mais divulgado, pois são poucas pessoas que conhecem a funcionalidade desse programa, principalmente os professores cursista da UFBA; percebemos isso no primeiro dia de

aula. A professora iniciou a sua aula teórica utilizando alguns conteúdos sobre Software Livre, nesse momento ficamos todos aterrorizados por não conhecermos o programa do Software livre, mas a partir das leituras e pesquisas de campo solicitadas pela professora Bonilla passamos a conhecer e gostar do programa.

Hoje, com todo esse trabalho realizado, alguns professores estão interessados em migrar o Software de seus PC, por compreender a importância desse programa, já que ele é bem superior ao do Software Proprietário. Todas essas mudanças só estão acontecendo de

vido às boas informações adquiridas nos grupos de estudo e também devido o envolvimento de cada cursista em aprender um pouco sobre o programa que oferece uma liberdade tecnológica, fornecendo assim, aos usuários, aprendizagem e conhecimento.



REFERENCIAS:

CARTILHA, de Software Livre. Salvador: PSL.

REZENDE Pedro Antônio Dourado de. Diferenças entre Software Livre e Proprietário, apud, CARTILHA; 2005 p.17

FREIRE, Paulo. Educação como Prática para Liberdade. Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro: 1989

GUIMARÃES, Guilherme, Especial de Software Livre da Abril. Com você entendo o conceito do código aberto, suas vantagens e desvantagens. Também descobre os motivos do governo... www.abril.com.br/software_livre/ - 29k




ENTREVISTA:

1- Como chegou o Software Livre?

2- Como conheceu o Software Livre?

3- O que levou vocês a usarem o Software Livre?

4- Houve migração de software para Software Livre? Por quê?

5- Qual o sistema operacional utilizado?

6- Se for livre, qual a distribuição?

7- Quais conhecimentos necessários?

8- Se for livre quais?

9- Qual a distribuição?

10- Quais os benefícios ou vantagens que o Software Livre oferece a sociedade ou usuário?

11- Houve algum problema nesse processo? Quais?

12- Quem dá suporte às máquinas? E como é feito?

13- Qual é o público que está usufruindo desses ambientes?

14- Como foi feito a capacitação para o uso do Software Livre?

15- O projeto está ligado a uma política maior, estadual, federal ou municipal? Como se estabelece essa ligação com os demais políticos?

16- Quais os conhecimentos necessários para utilizar esse Software Livre?

17- Qual a sua visão sobre o Software Livre?







Irecê - 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Síntese- História de Vida

GEAC-NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO-COLEGIADO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS - PROJETO IRECÊ
ATIVIDADE: GEAC - NARRATIVAS QUE APRESENTAM HISTÓRIAS DE SER PROFESSOR
PROFESSORES: MARCEA SALES
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES ,GLEIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA , CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA,NAURA CELIA DOS SANTOS DA SILVA E LICIA CARMEM

SÍNTESE –HISTÓRIA DE VIDA


Diante do que foi lido nos textos( Aprender como histórias de vida e A vida na história) propostos pela professora Marcea Sales, compreendemos que interpretar uma história de vida é descobrir em uma perspectiva das histórias como um percurso que aproxima as nossas experiências tanto pessoais como profissionais.
Para que haja um bom desenvolvimento, é necessário que as vozes possam nos colocar diante de uma reconstrução do conhecimento que se dá através da experiências vividas de cada individuo.
Muitas vezes, pensamos que a sala de aula é a única ponte de construção, ou seja, uma célula fragmentada dividida das demais e encontramos uma identificação social excluída.
Embora os docentes percebam que a educação não são células soltas e mortas, mas que carregam uma bagagem experimental no coletivo, formando assim um tecido forte que possam vivenciar experiências e isso faz parte tanto na história de vida do docente como um agente de transformação do conhecimento.
Por outro lado, é importante salientar que o processo de formação tem como o próprio sujeito, em que o seu objetivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo de formação.
É importante que os profissionais em educação, ouça as vozes e perceba a relação da sua prática vivida no processo escolar e no seu percurso de vida como uma sequência de etapas linear e tornando assim um referencial do conhecimento social.
Lembrando que o texto relata sobre as relações educativas entre colegas e sobre seus valores, infelizmente alguns educadores trabalham de formas isoladas e assim educa seus alunos. Enquanto trabalharmos isolados a educação não progredi e o ensino continua precário, isso acaba prejudicando a todos educandos e educadores e consequentemente afeta toda a instituição escolar.Então nos perguntamos que cidadãos queremos formar?
Para que a educação funcione, precisamos quebrar as correntes do individualismo e não ficar esperando grandes resultados naquilo que já foi feito por outras pessoas, temos que renovar a nossa prática pedagógica desafiar o novo saber, usar o que já existe de referencial e inovar com os novos conhecimentos.
Os registros das nossas experiências nos ajudam a direcionar o nosso trabalho como educadores e os nossos alunos compartilhar os novos saberes.

“...Um modo de instrumentalizar-se na mudança [...] de fazer face a nossa incompletude e a nossos erros, à inconseqüência de nosso desejo, um modo de nos ajudar a nos inventarmos a nós mesmos” (2006... 31);

A educação que queremos para nós e nossos alunos não é tarefa fácil, mas é possível,só basta socializarmos o nosso conhecimento sem medo de expor nossas fraquezas e incertezas e sairmos do isolamento que mortifica a educação.

domingo, 7 de junho de 2009

O filme Forrest Gump


O filme narra a trajetória de vida de um rapaz que apresenta uma certa dificuldade de raciocíno lógico, ele compreende as coisa do seu jeito, porém essa deficiência não o impediu de alcançar êxitos em sua vida.

O personagem também apresenta vários contextos: sociais, racial, político, drogas e a indiferença. O ator utiliza uma metáfora onde ele fala que: “A vida é como uma caixa de bombons”, o que significa dizer que não sabemos o que vamos encontrar no percurso de nossas vidas.

Também observei no filme Forrest Gump “O contador de Histórias” elementos favoráveis para a construção do meu memorial, em relação as várias formas de narrativas que o ator Tom Henks apresenta no contexto de suas histórias.

Vidas secas


O filme Vidas Secas de Graciliano Ramos, retrata a dura realidade do povo nordestino em relação a seca e a falta de chuvas nessa região. Essa é mais uma triste realidade sofrida por estes brasileiros, que na maioria das vezes optam a submissão dos patrões para não perderem a única fonte de renda, a esperança da esposa por dias melhores.
Confesso que fiquei muito comovida com todo o contexto, enredo, personagens, estética e cenário do filme.

Gostei muito de participar do GECI, foi um momento único de aprendizagem, conhecimento e discussão sobre o filme.

A professora Roseane conduzio a atividade de maneira satisfatória, levando-nos a fazer um contra ponto entre o filme e a realidade atual dos nordestinos.

sábado, 6 de junho de 2009

A CRÔNICA EM SALA DE AULA


Justificativa

O contato com a leitura deve ocorre desde a Educação Infantil para que as crianças despertem o interesse por essa atividade importantíssima não só para sua vida escolar como para o seu cotidiano. Os textos utilizados precisam ser prazerosos, diversificados, interessantes e adequados para a faixa etária que se quer trabalhar.
Apesar de não dominarem ainda a leitura e a escrita a crônica escolhida se encaixa perfeitamente nos critérios acima citados, aos alunos do grupo 5 onde será aplicada a atividade.

Temática de cada texto e seu desenvolvimento

Na crônica escolhida a temática principal Hora de dormir das crianças e se desenvolve através de um diálogo conflituoso entre pai e filho sobre essa importante regra de disciplina.

As características principais:

A constatação da ordem do pai pelo filho quanto o ir dormir.
_ Os outros meninos todos dormem tarde, só eu que durmo cedo
A agressão física do pai contra o filho como forma de disciplinar o garoto.
_ Tome para você aprender. E amanhã fica de castigo, está ouvindo? Pra aprender a ter respeito a seu pai.
Chantagem emocional de ambas as partes, primeiro do filho e depois do pai.
_ Amanhã eu não vou ao colégio.
_ Porque você é assim, meu filho? Só para me aborrecer. Sou tão bom para você, você não reconhece. Faço tudo que você me pedi, os maiores sacrifícios. Todo dia trago para você uma coisa da rua. Trabalho o dia todo por sua causa mesmo e, quando chego em casa para descansar um pouco, você vem com essa coisa. Então é assim que se faz?


Linguagem e recursos expressivos

A crônica é apresentada em forma de diálogo, na qual o autor fez uso da linguagem coloquial e dos sinais de pontuação.

Elementos de contextualização

Os elementos de contextualização empregado neste texto foram os argumentos e a chantagem feita pelos 2 personagens para atingirem seus objetivos.



Relação com os temas transversais:

O texto fala de respeito e valores além de poder ser utilizados nas aulas de português e matemática.

Adequação as séries iniciais:

Nas séries iniciais onde os aspectos abordados em um texto são mais complexos que na educação infantil. A crônica Hora de dormir de Fernando Sabino, possui uma gama maior de possibilidades de ser trabalhada em sala de aula tais como: ciências, português, matemática e filosofia.

Plano de aula

Escola Marcondes Batista Félix
Data:15/04/2009
Professora: Naura Célia dos Santos Silva
Grupo: 05

Objetivos:

Desenvolver a capacidade oral dos alunos através da elaboração de argumentos orais que justifique suas opiniões e também as capacidades pictóricas e motoras que serão avaliadas na forma de desenhos.

Conteúdos:
Regras de convivência familiar
Valores sociais
Convivência social

Recursos:
Xerox da crônica
Papel oficio
Lápis de cor
Lápis comum
Giz de cera

Duração: 45 minutos

Desenvolvimento:

A formação da roda e a leitura da crônica Hora de dormir de Fernando Sabino, será a primeira atividade do dia realizada pela professora com os alunos do grupo 5 que ainda não dominam leitura e escrita. Logo depois da leitura a professora promoverá uma discussão sobre as regras que os pais impõem aos filhos e como isso acontece na casa de cada um.Eles ilustrarão as regras de suas casas.

Atividades
As atividades serão de leitura, argumentação oral e representação pictórica.


Relatório da Atividade

A atividade com a crônica, Hora de Dormir, de Fernando Sabino foi realizado na Escola Marcondes Batista Félix com as crianças do grupo 5 vespertino, no dia 15/4/2009,entre às 8 e 8:45 h, onde sou a professora regente da classe.
O trabalho teve inicio no 1º horário da aula, após acomodar as crianças fui explicar que a aula daquele dia, o que os deixou muito curiosos. As crianças faziam muitas perguntas a respeito de quem iria contar a história.
A crônica foi apresentada aos alunos, através de teatro de bonecos. As crianças ouviram atentamente com bastante interesse e observava todo o movimento que os bonecos faziam, com muito entusiasmo. Ao final da encenação da crônica, os alunos puderam falar fatos do seu cotidiano com as regras domiciliar de cada um e os relatos foram interessantes como falas como:
_ Pró eu durmo cedo porque não consigo ficar acordada até tarde.
_Papai do céu não gosta quando não obedecemos nossos pais.
_Meu pai me deixa assistir televisão até mais tarde.
_Pró meus pais só deixa assistir os programas que são para as crianças.
_E eu fico assistindo até de madrugada meu pai não me reclama e também eu não tenho medo de vê filmes de terror.
Após ouvir o que as crianças falavam, comecei a questioná-las sobre as regras para que compreendessem que precisamos de regras para vivermos bem uns com os outros e principalmente respeitar nossos pais.
E para finalizar os alunos registraram com ilustrações o que compreenderam da crônica.

Hora de dormir

Fernando Sabino
_Por que não posso ficar vendo televisão?
_Por quê?
_Porque está na hora, ora essa.
_Hora essa?
_Além do mais, isso não é programa para menino.
_Por quê?
_Porque é assunto de gente grande, que você não entende.
_Estou entendendo tudo.
_Mais não serve para você. É impróprio.
_Vai ter mulher pelada?
_Que bobagem é essa? Andre, vá dormir que você tem colégio amanhã cedo.
_Todo dia eu tenho.
_Está bem, todo dia você tem. Agora desligue isso e vá dormir.
_Espera um pouquinho.
_Não espero não.
_Você vai ficar aí vendo e eu não vou.
_Fico vendo não, pode desligar. Tenho horror de televisão. Vamos, obedeça seu pai.
_Os outros meninos todos dormem tarde, só eu que durmo cedo.
_Não tenho nada que ver com os outros meninos: tenho que ver com meu filho. Já para cama.
_Também eu vou para a cama e não durmo, pronto. Fico acordado a noite toda.
_Não comece com coisa não, que eu perco a paciência.
_Pode perder.
_Deixa de ser malcriado.
_Você mesmo que me criou.
_O quê? Isso é maneira de falar com seu pai.
_Falo com quiser, pronto.
_Não fique respondendo não: cale essa boca.
_Não calo. A boca é minha.
_Olha que eu ponho de castigo.
_Pode pôr.
_Venha cá! Se der mais um pio, vai levar umas palmadas.
_ ...
_Quem é que anda lhe ensinando esses modos? Você está ficando é muito insolente.
_Ficando o quê?
_Atrevido, malcriado. Eu com sua idade já sabia obedecer. Quando é que eu teria coragem de responder a meu pai como você faz. Ele me descia o braço, não tinha conversa.
Eu porque sou muito mole, você fica abusando... Quando ele falava está na hora de dormir, estava na hora de dormir.
_Naquele tempo não tinha televisão.
_Mas tinha outras coisas.
_Que outras coisas?
_Ora, deixe de conversa. Vamos desligar esse negócio.Pronto, acabou-se. Agora é tratar de dormir.
_Chato.
_Como? Repete, pra você ver o que acontece.
_Chato.
_Tome, para você aprender. E amanhã fica de castigo, está ouvindo? Para aprender a ter respeito a seu pai.
_...
_E não adianta ficar aí chorando feito bobo. Venha cá.
_Amanhã eu não vou ao colégio.
_Vai sim senhor. E não adianta ficar fazendo essa carinha, não pense que me comove. Anda venha cá.
_Você me bateu...
_Bati porque você mereceu. Já acabou, pare de chorar. Foi de leve, não doeu nada. Peça perdão a seu pai e vá dormir.
_...
_Porque você é assim, meu filho? Só para me aborrecer. Sou tão bom para você, você não reconhece. Faço tudo que você me pede, os maiores sacrifícios. Todo dia trago para você uma coisa da rua. Trabalho o dia todo por sua causa mesmo,e quando chego em casa para descansar um poço, você vem com essa coisa. Então é assim que faz?
_...
Então você não tem pena do seu pai? Vamos! Tome a bênção e vá dormir.
_Papai.
_Que é?
_Me desculpe.
_Está desculpado. Deus o abençoe. Agora vai.
_Por que não posso ficar vendo televisão?


Referências

Panagua,Gema e Palácios, Jesus Educação Infantil; resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artmed,2007

Sabino Fernando. Para gostar de ler 1 Crônicas. São Paulo: Editora Ática, 2006.

domingo, 31 de maio de 2009

Meio Ambiente

MEIO AMBIENTE POR QUE NÃO CONSERVÁ-LO?!



Compreendendo que a sociedade é responsável pela preservação do meio ambiente, precisamos nos conscientizar sobre a melhor maneira possível para não modificá-lo, por que as conseqüências dessa má utilização contribuirão cada vez mais para uma péssima qualidade de vida, tanto no atual como nas gerações futuras. Precisamos também pensar nos animais, pois, são indefesos e são os primeiros a sofrerem com a ação desordenada do homem (na medida em que o homem vive e se organiza em sociedade, produzindo bens e serviços destinados a atender “as necessidades e sobrevivência de sua espécie” (EMÍDIO, 2006, p.127)).




Dessa forma o homem é transformador do meio ambiente ele nunca está satisfeito com o que constrói, o mesmo mostra desejo de construir muito mais, seguindo um comunismo sem pensar no valor social de que deseja. O ser humano precisa conscientizar que não é só ele que faz parte do meio ambiente. O espaço ocupado por ele está a todo o momento sofrendo modificações relacionadas ou impostas pelo próprio, que podem ser danosas ao meio quando não administradas corretamente.

(fotos: arquivo pessoal)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Reflexão das pesquisas de campo


Através das pesquisas realizadas, percebo a importância do uso do software livre para as escolas, as empresas, para o uso pessoal e demais setores. Pois o software livre tem as suas vantagens, por ser um programa livre de baixo custo, isento de impostos o que garante uma economia financeira satisfatória, concluindo é um programa totalmente livre.
Dessa forma, compreendi que em cada pesquisa e entrevistas realizadas, há a necessidade do software Livre ser mais divulgado, pois são poucas as pessoas que conhecem a funcionalidade desse programa assim como também operam as máquinas. Hoje, após um certo conhecimento do sistema, percebo que alguns professores inclusive eu, sentimos a necessidade em migrar para o Software livre. Com as informações adquiridas durante as pesquisas de campo e reunião dos grupos de estudo, tenho uma compreensão do programa que oferece uma liberdade tecnológica, fornecendo assim, aos usuários uma aprendizagem e um conhecimento a mais soft.


(imagem) Easy Graphics Programwww.SmartDraw.com

sábado, 2 de maio de 2009

Visita ao ponto de cultura de Irecê


Entrevista realizada no ponto de cultura com Rita de Cássia

Segundo Rita de Cássia, o Software Livre chegou no Ponto de Cultura através do projeto elaborado pela UFBA ( Universidade Federal da Bahia ) em 2003. Os computadores já chegaram com o sistema Software Livre, e o sistema que eles utilizam é o Ubutu. Seus aplicativos são o open office, gráficos, áudio e vídeo. Sendo o open office o editor de texto, apresentação e planilha eletrônica. O gimp é o editor de imagem. A manutenção das máquinas são realizadas pelos próprios funcionários e por alguns voluntários do Ponto de Cultura.
Rita de Cássia deixou bem claro que é adepta ao software livre pelas vantagens e seguranças que o mesmo oferece. Com muita segurança, ainda nos falou dos quatro princípios ( liberdades ) do software livre:
*A liberdade de executar;
*A liberdade de estudar;
*A liberdade de redistribuir;
*A liberdade de aperfeiçoar;
O acesso ao código fonte é o pré-requisito para essa liberdade.

De acordo com Rita de Cássia “O software livre pode ser utilizado sem instalá-lo, fazendo apenas o but”.
Naura Célia

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Visita de campo a Embasa


Na visita realizada na embasa entrevistamos o funcionário Carlos Ribeiro que nos falou muito bem do programa SWL, e na sua opinião vê muitas vantagens em usá-lo assim como também incentiva a todos a migrar e utilizar desse sistema e procurando conhecer as vantagens do software livre. O próprio Ribeiro relatou que usa todos os programas que a empresa necessita desde o editor de texto até a ferramenta multimidia, o mesmo se sente bem a vontade para falar do swl demostrando muito conhecimento sobre o assunto, e também já participou de vários cursos de capacitação em Salvador logo, acredita que o solfware livre estará dominando o mercado de programas, e que todos serão beneficiados sem precisar pagar altos preços.
Naura Célia