sexta-feira, 19 de novembro de 2010

POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS COM AS TIC

Os espaços escolares mostram como um simples espaço físico pode conter uma gama variada, intensa e mesclada de significados.
A percepção de espaço está intimamente liga a de tempo que apesar de ser um tema subjetivo consegue ser tão importante no nosso cotidiano e numa escola ele dita a regra e as relações estabelecidas nesses recintos nas mais diferentes noções de temporalidade será um rico processo de construção de emoções, relações e saberes tão importantes para a nossa evolução não só como sociedade como de foro intimo para que possamos ser indivíduos melhores.
O tempo traz mudanças impensadas para nós e temos de assimilar rápido para não sermos “engolidas” por elas e possamos viver e abandonar antigos preconceitos adquiridos ao longo da vida e principalmente por medo do novo, ou melhor, por medo de fracassar, mas as experiências reais têm comprovado que abraçar novas tecnologias poder ser muito benéfico para o cotidiano. A presença das tecnologias no ambiente escolar tem provocado certa angustia nos docentes, pois os mesmos precisam adquirir potenciais para poder explorar as ferramentas tecnológicas com mais experiência.
Na escola esse papel fica ainda mais evidente por se tratar de espaço destinado à aprendizagem e esta é “obrigada” a assimilar todos esses novos conceitos, retirar o que pode ser bom e prevenir para o que não serve e pode ser maléfico e ajudar seus alunos a transformar em ações práticas.
Diante de tudo isso precisamos colocar em discussão a formação dos profissionais de educação e mudar os currículos universitários para que estes tenham condições de lidar com alunos bem mais preparados e interados das tecnologias, pois hoje em dia eles já nascem plugados na web, assim sendo a nossa educação corre o sério risco de ficar absoluta.
Fazendo relação do filme "Entre os Muros da Escola" e os textos lido reflito que enquanto educadores precisamos estar sempre pensando sobre a nossa prática e didática aplicada em sala de aula, uma vez que precisamos estarmos abertos a novas aprendizagem e dessa forma contibir de maneira satisfatória com o aprendizados dos nossos alunos.
PROJETO EM PÉ DE IGUALDADE E ROTEIRO- A ASSEMBLÉIA DOS RATOS

sábado, 13 de novembro de 2010

RELATO DO PROJETO EM PÉ DE IGUALDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAFACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED/PROJETO IRECÊCURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA– SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL CICLO CINCO -2010.2PROFESSORA: MARISTELA MIDLEJ
ATIVIDADE: GEAC: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E TIC
CURSISTA: NAURA CÉLIA DOS SANTOS DA SILVA

RELATO DO PROJETO EM PÉ DE IGUALDADE
Sabemos que a sociedade brasileira por mais que tenha o conhecimento, a valorização e o respeito para lidar com as diferenças ainda é notório encontramos pessoas que deixam transparecer o preconceito de uma forma ou de outra no seu cotidiano. Tais atitudes raciais podem ser percebidas logo nos primeiros anos de vida, as vezes, a própria família introduz esses valores nas crianças e estas costumam levar isso para dentro da escola. Em casa, os pais dizem não gostar dos negros, ou têm atitudes que reforçam isso. Quando chegam à escola, os alunos não respeitam professores negros, ou se afastam de coleguinha afro descendentes. Na Educação Infantil, o primeiro desafio é o entendimento da identidade. A criança negra, precisa se ver como negra aprender a respeitar a imagem que tem de si e ter modelos que confirmem essa expectativa. Por isso, propomos esse projeto, para que durante o segundo semestre, pudéssemos estar contribuindo de forma significativa para a construção da identidade, da auto-estima positiva e dessa forma, os alunos e alunas possam compreender-se, aceitar-se, gostar de si e de sua história.
Esse projeto foi realizado na Escola Marcondes Batista Félix com os alunos dos grupos 4 e 5, onde sou a professora regente da classe. Trabalhar com o projeto Em Pé de Igualdade foi muito oportuno logo as crianças mesmo sendo ainda pequenas para entender o significado do preconceito, o mais importante foi aproximá-las dessa cultura rica ao qual fazemos parte e, no entanto, nós adultos as vezes não, nos aceitamos como um povo com características e culturas afro-descendente.
Na roda de conversa, apresentei o projeto, fiz questionamentos, realizei leituras de revistas, jornais e livros literários para que as crianças se reconhecessem (ou não) no material exposto. Textos e imagens que valorizaram o respeito às diferenças. Utilizaram a câmera digital para fotografar os coleguinhas. Pesquisamos os tipos de animais e vegetação do continente africano através de imagens do computador, obras de artes de artistas negros bem sucedidos, colagens, montagem de painéis e telas, músicas afro, danças tradicionais da cultura africana, brincadeiras, culinárias e representações teatrais com bonecos negros. Nesse percurso foi possível observar o envolvimento de todos os profissionais da instituição, as crianças mais seguras e orgulhosas dos seus pertencimentos étnico-raciais. E pais participantes e envolvidos com as atividades pedagógicas desenvolvidas do projeto.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Formação do Professor de Educação Infantil: limites e possibilidades

Os profissionais da educação infantil são abdicados de crescerem profissionalmente, logo estes saem em desvantagem por não terem oportunidade para formação especifica, sendo submetidos à mesma formação pedagógica do Ensino Fundamental I.http://http://joanaferreira2008.blogspot.com/

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ATIVIDADE- ARTE E PRÁTICAS CORPORAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A expressão corporal estimula ainda a percepção, a atenção a autonomia corporal, a melhoria e o desenvolvimento dos aspectos físicos, motores,sociais,cognitivos e afetivos.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil o ensino da arte deve primar pela contextualização da realidade cultural, social,econômico,deve levar em conta o nível de desenvolvimento motor, a faixa etária, as experiências e as histórias de vida dos alunos.
Prática Corporais na Educação Infantil

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cidade Digital

Projeto: Escola e Comunidade na Inclusão Digital

Vivemos em um cenário sócio-cultural que afeta e modifica nossos hábitos, nosso modo de trabalhar e de aprender. Pensando assim, a construção do projeto Escola e Comunidade na Inclusão Digital do Bairro Severiano Moitinho foi desenvolvido com a intenção introduzir novas desafios relacionados à utilização das tecnologias de Informação e Comunicação digital.