Os espaços escolares mostram como um simples espaço físico pode conter uma gama variada, intensa e mesclada de significados.
A percepção de espaço está intimamente liga a de tempo que apesar de ser um tema subjetivo consegue ser tão importante no nosso cotidiano e numa escola ele dita a regra e as relações estabelecidas nesses recintos nas mais diferentes noções de temporalidade será um rico processo de construção de emoções, relações e saberes tão importantes para a nossa evolução não só como sociedade como de foro intimo para que possamos ser indivíduos melhores.
O tempo traz mudanças impensadas para nós e temos de assimilar rápido para não sermos “engolidas” por elas e possamos viver e abandonar antigos preconceitos adquiridos ao longo da vida e principalmente por medo do novo, ou melhor, por medo de fracassar, mas as experiências reais têm comprovado que abraçar novas tecnologias poder ser muito benéfico para o cotidiano. A presença das tecnologias no ambiente escolar tem provocado certa angustia nos docentes, pois os mesmos precisam adquirir potenciais para poder explorar as ferramentas tecnológicas com mais experiência.
Na escola esse papel fica ainda mais evidente por se tratar de espaço destinado à aprendizagem e esta é “obrigada” a assimilar todos esses novos conceitos, retirar o que pode ser bom e prevenir para o que não serve e pode ser maléfico e ajudar seus alunos a transformar em ações práticas.
A percepção de espaço está intimamente liga a de tempo que apesar de ser um tema subjetivo consegue ser tão importante no nosso cotidiano e numa escola ele dita a regra e as relações estabelecidas nesses recintos nas mais diferentes noções de temporalidade será um rico processo de construção de emoções, relações e saberes tão importantes para a nossa evolução não só como sociedade como de foro intimo para que possamos ser indivíduos melhores.
O tempo traz mudanças impensadas para nós e temos de assimilar rápido para não sermos “engolidas” por elas e possamos viver e abandonar antigos preconceitos adquiridos ao longo da vida e principalmente por medo do novo, ou melhor, por medo de fracassar, mas as experiências reais têm comprovado que abraçar novas tecnologias poder ser muito benéfico para o cotidiano. A presença das tecnologias no ambiente escolar tem provocado certa angustia nos docentes, pois os mesmos precisam adquirir potenciais para poder explorar as ferramentas tecnológicas com mais experiência.
Na escola esse papel fica ainda mais evidente por se tratar de espaço destinado à aprendizagem e esta é “obrigada” a assimilar todos esses novos conceitos, retirar o que pode ser bom e prevenir para o que não serve e pode ser maléfico e ajudar seus alunos a transformar em ações práticas.
Diante de tudo isso precisamos colocar em discussão a formação dos profissionais de educação e mudar os currículos universitários para que estes tenham condições de lidar com alunos bem mais preparados e interados das tecnologias, pois hoje em dia eles já nascem plugados na web, assim sendo a nossa educação corre o sério risco de ficar absoluta.
Fazendo relação do filme "Entre os Muros da Escola" e os textos lido reflito que enquanto educadores precisamos estar sempre pensando sobre a nossa prática e didática aplicada em sala de aula, uma vez que precisamos estarmos abertos a novas aprendizagem e dessa forma contibir de maneira satisfatória com o aprendizados dos nossos alunos.